Equipa, participações, colaborações e obrigados

Pedro&Inês

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Este projeto é da autoria e direção artística de Inês Costa e Thiago Liberdade (pedro&inês), designers e artistas visuais sediados no Porto.

São uma dupla luso-brasileira que trabalham através de processos de efabulação e fricção, usando o design gráfico e o audiovisual como contra-narrativa, com intenção de estabelecer pontos de diálogo e reflexão relacional sobre a imagem, bem como sobre o seu papel na construção/desconstrução de narrativas.

Thiago Gondim e Yuri Bonfim

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A componente sonora das obras audiovisuais teve dois momentos: a produção das obras para a exposição coletiva de Nantes e a adaptação das mesmas para a exposição individual no Porto.

 

Para a exposição em Nantes, o projeto contou com a participação de Thiago Gondim, músico, compositor, letrista, sound designer e videomaker Pernambucano, que tem trabalhado como técnico audiovisual para a Plataforma Gerador e para o Centro de Investigação Artística – Hangar.

 

Para a exposição no Porto, foram feitas mudanças e ajustes sonoros, bem como a mixagem e masterização das obras para a instalação site-specific na Central Elétrica.

Este trabalho foi da autoria de Yuri Bonfim, produtor musical e sound designer baiano, cuja trajetória une sensibilidade artística e experimentação sonora, através de projetos que dialogam com a música contemporânea e a cultura local, com destaque para o Jazz Trancoso, onde contribui com sua visão inovadora e sua estética sonora marcante.

Com um trabalho que transita entre o analógico e o digital, ele cria atmosferas imersivas que ampliam os sentidos e conectam o público a novas formas de escuta.

Hugo Sá

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Este web-arquivo em formato de “ATLAS” foi pensado, desenhado e desenvolvido por Hugo Sá (Atelier Mútuo), através de uma colaboração íntima com a equipa de direção artística.

O seu trabalho move-se pelas áreas do design gráfico, web-design, das experiências interativas e do desenho tipográfico, investigando e explorando a agência social nas novas práticas do design digital, nomeadamente no campo da percepção e manipulação colectivas da memória e da formulação colectiva da verdade.

Nuno Coelho e Nina Paim

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O projeto teve também o acompanhamento e apoio dos designers e investigadores Nuno Coelho e Nina Paim, enquanto moderadores das conversas abertas ao público no Centro de Investigação Artística – Hangar, em Lisboa, e na Bikini Books, no Porto, respetivamente.


 

Nuno Coelho é designer de comunicação, artista e curador português, sediado no Porto.

É Professor Auxiliar do Departamento de Arquitetura (DARQ) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, onde lecciona nos cursos de Licenciatura e Mestrado em Design e Multimédia; Investigador Integrado do Centro de Estudos Interdisciplinares (CEIS20); e professor do Colégio das Artes da mesma universidade. 

 

Nina Paim é designer, editora, curadora e educadora brasileira que vive no Porto, Portugal. O seu trabalho gira em torno de noções de direção, apoio e colaboração.

Co-iniciou, curou e trabalhou em várias exposições, workshops e eventos, incluindo “Escola Aberta” (Rio de Janeiro, 2012), Beyond Change” (Basileia, 2018), “Department of Non-Binaries” (Sharjah, 2018) e “Feminist Findings” (Berlim, 2020). Co-editou “Taking a Line for a Walk” (Spector Books, 2016) e “Design Struggles” (Valiz, 2021) e co-fundou a plataforma feminista Futuress em 2020.

Três vezes galardoada com os Swiss Design Awards, em 2023, Nina fundou a sua própria livraria-editora no Porto: Bikini Books, que recebeu o workshop “Miradas Decoloniais” e a conversa aberta ao público deste projeto, no Porto.

Bárbara Monteiro e Willian Ferreira

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A cobertura e o registo fotográfico e audiovisual da conversa aberta no Hangar foi realizada pela Bárbara Monteiro, fotógrafa portuguesa freelancer, com especial foco em trabalhos documentais, retratos e arquitetura.

Desde 2014, Bárbara tem sido uma presença ativa no mundo da fotografia, colaborando tanto com associações e meios de comunicação social, como o Gerador e a Associação Portuguesa das Comunicações, quanto com empresas reconhecidas, tais como BMW, Galp, Fidelidade, Lisnave, além de gabinetes de arquitetura e outros.

Paralelamente, ela dedica-se também a projetos independentes e à fotografia de viagem.

 

Os eventos realizados no Porto foram registado pelo Willian Ferreira, fotógrafo, realizador audiovisual e pesquisador do Ceará, sediado no Porto.

Willian é graduado em Filosofia pelo Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (2015) e mestre em Design da Imagem pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2024).

Participou em diversos festivais e mostras nacionais e internacionais como o Festival Internacional Concreto de Arte Urbana, o Salão “Encontros de Agosto”, a Temporada de Arte Cearense no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e o 29º Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema, onde foi indicado como realizador ao troféu Mucuripe de melhor curta-metragem pela direção do filme “Onde Cidade é Comida, Saudade é Fome” (2019).








Dalai

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O projeto teve também a colaboração de Pedro Gomes (aka Dalai), com a criação de uma obra visual que integrou a exposição na CRL – Central Elétrica e de uma ativação da obra numa performance no dia da inauguração.

Nascido em 1997, no Rio de Janeiro, Dalai iniciou sua jornada nas artes plásticas em 2016, a partir do contato com o graffiti.

Sua paixão pela tipografia estampada nas ruas da cidade o levou a realizar diversas intervenções urbanas, murais em ambientes internos e pinturas em escolas públicas.

Além disso, se dedicou ao desenvolvimento de palestras e workshops, compartilhando seu conhecimento e experiência com alunos em diferentes contextos. Uma trajetória diversificada, descolonização da cidade através de uma intervenção urbana transgressora.


Pedro Vilela

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A gestão financeira do projeto foi realizada por Pedro Vilela, artista-curador-investigador, através da TREMA!, associação cultural que conecta artisticamente Brasil e Portugal e colabora com diferentes estruturas da cidade do Porto.

O seu trabalho tem interesse central na cena afro-latino-americana, refletindo temas como decolonialidade e dispositivos de racialidade.